Na década, de noventa, no século passado, representando a Engenharia da Segurança Industrial da R.F.F.S.A, Regional Sul-SR6, estivemos em seminário nacional em demorada visita a VALE DO RIO DOCE. Em trem e volta a sede da VALE, de ônibus, contornamos uma destas barragens, com dejetos do minério, cor de ferrugem vermelho esverdeado, superfície espelhada, sem marolas ou ondas, sentimo-nos próximo ao apocalipse, e nossa admiração foi levada a relatórios entregues e provavelmente escondidos pelos "diretores", todos políticos semelhantes aos PTralhas da atualidade...JESUS,( é contado na Biblia), encontrou um menino que levava água do mar para um buraquinho... Nós encontramos uma civilização levando lixivia e dejetos tóxicos, usados na lavagem do minério para buraquinhos, ditos pequenas barragens, que deveria ser de contenção.as vezes caminhões, levavam material argiloso para aumentar(subir), o muro que conteria o maior volume de nata tóxica acumulada... O PESSOAL TÉCNICO "DELES", permitia a ocupação do vale por moradores que se serviam da terra, da água, e construções de moradia. Até o mar lhe servia de lazer nas décadas do século seguinte, ou seja do SÉCULO XXI. Todas as multinacionais que retiravam o que lhes era útil, foram multados pela Presidenta que sobrevoou a área, mas continuaram sua exploração sem dar destino aos dejetos deixados para o POVO BRASLEIRO...