A foto foi por mim perdida, mas o Alexandre Corá que é o autor poderá repetir e colocar mais fotos da pedreira Nesta jazida de material para britagem, existe o basalto cinza clara. Dia houe que eu andava com um geólogo que a RFFSA pagava 500 dólares por dia para um relatório que eu nem recebi. O geólogo italiano chamado de GUIDO GUIDOCHINI, com fama mundial, CONTRATADO PELA DIRETORIA, me disse que a formação deste tipo de basalto era muito raro e só existia no mundo outra jazida na ETIÓPIA, na África Oriental, que ele conhecia. Paramos o veiculo, que era uma vagoneta a céu aberto ele quiz chegar até a parede e exfregar as mãos na rocha como se fosse ouro. Era o ano de 1973, quando a RFFSA se preparava para grandes investimentos federais. Contratados também o IPT de São Paulo, Instituto de Pesquisas Técnológicas, que se instalou em Vacaria sob a minha "observação", oito geólogos, que fizeram um relatório técnico de todo o trecho. Dia houve que os geólogos retornando de uma folga em São Paulo, voltaam ao trabalho a partir de Lajes. Como eram uma turma de "DOUTORES", o agente de Lages e Escurinho foram vencidos e autorizaram a TRM(mutuca) de Escurinho pois estes garantiam a viagem com cuidado e de vagar. Assim fizeram para o trecho seguinte até Queiroz. Mas o tunel 34 estava em obras e mandou o trem que vinha de Lages para SGT Queiroz, parar até completar a retirada de pessoal. A TRM entrou no tunel e escuro bateu na cauda do trem, causando uma enorme carnificina. Jairo Scalco, estudante de engenharia civil, estava na minha sala onde em uma mesa de desenho, esboçava algo técnico. quando ao telefone setetivo, entrou um servidor da obra me descrevia o estado de cada geólogo, e eu repetia pois a audição era muito ruim com ruidos de linha. O estudante Jairo correu para fora do escritório para vomitar, abalado pela descrição. Eu fui até o Capitão Ritter para buscar os mais feridos, mas isto é uma outra trágica ESTÓRIA PESSOAL.