COLEGA MAQUINISTA POSTOU ALGUMAS LICENÇAS QUE ERAM COLOCADAS EM UM ARCO DE VIME PARA QUE AO PASSAR PELA ESTAÇÃO O AGENTE ESTENDERIA PARA O BRAÇO DO MAQUINISTA. NO CASO QUE EU DESCREVO EU ESTAVA NA JANELA A DIREITA DO AL E PORTANTO APANHEI...
Certa vez retornando de uma estafante viajem, era sábado no cair da noite, chegamos na altura do prédio da estação de Silva Vargas e o ARCO estava armado e preso a um tijolo. Eu o apanhei com o braço direito, abri a licença onde dizia Vacaria sem comunicação. Fiquei pensando e ao chegar na chave falei ao Adão Clóvis Agostinho dos Santos, meu motrista; - Que achaste da licença? Ele me disse; - O Sr é quem sabe... e já ia saindo sobre a chave, e eu disse com voz firme; VOLTA, DÁ RÉ. Ele inverteu a marcha e iniciamos um ré de 500 metros. Ao chegar à estação, um forte ruido e uma luz firme apareceu atrás da coxilha, vindo o trem de Vacaria. Eu em minha juventude dos trinta anos entrei na estação que parecia abandonada e o Sr Nonermy dormia debruçado na mesa. Ao acordá-lo a nuca bateu na parede e sua dentadura caiu ao chão e quebrou em duas partes. Foi minha sorte, pois me deu pena da camisa que rasgou e o soltei ao chão para dar ordem de retirada do AL 12 da linha geral para dar passagem ao trem que em marcha de cruzeiro iria até o Feitor Faé. Ao conseguir o atendimento de Vacaria o Carlinhos chorava em desculpas, mas a licença do AL12 havia sido cassada às 16 horas.
Certa vez retornando de uma estafante viajem, era sábado no cair da noite, chegamos na altura do prédio da estação de Silva Vargas e o ARCO estava armado e preso a um tijolo. Eu o apanhei com o braço direito, abri a licença onde dizia Vacaria sem comunicação. Fiquei pensando e ao chegar na chave falei ao Adão Clóvis Agostinho dos Santos, meu motrista; - Que achaste da licença? Ele me disse; - O Sr é quem sabe... e já ia saindo sobre a chave, e eu disse com voz firme; VOLTA, DÁ RÉ. Ele inverteu a marcha e iniciamos um ré de 500 metros. Ao chegar à estação, um forte ruido e uma luz firme apareceu atrás da coxilha, vindo o trem de Vacaria. Eu em minha juventude dos trinta anos entrei na estação que parecia abandonada e o Sr Nonermy dormia debruçado na mesa. Ao acordá-lo a nuca bateu na parede e sua dentadura caiu ao chão e quebrou em duas partes. Foi minha sorte, pois me deu pena da camisa que rasgou e o soltei ao chão para dar ordem de retirada do AL 12 da linha geral para dar passagem ao trem que em marcha de cruzeiro iria até o Feitor Faé. Ao conseguir o atendimento de Vacaria o Carlinhos chorava em desculpas, mas a licença do AL12 havia sido cassada às 16 horas.
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